segunda-feira, 27 de julho de 2015

Resenha de "Resident Evil - A Conspiração Umbrella"

Posso dizer que esse foi o meu primeiro livro de terror.


Eu já tinha lido "O Espantalho", de Edgar J. Hyde, da coleção "Hora do Espanto", mas não vou contar como experiência. Nessa segunda-feira, vim falar de "Resident Evil - A Conspiração Umbrella", de S. D. Perry, q eu além de ser o primeiro da séria de livros, corresponde ao primeiro jogo da franquia de games que eu não joguei.
Como eu disse, esse livro fala do primeiro jogo lançado para PlayStation 1, então quem jogou  sabe mais ou menos a história. A história se passa em Raccoon City, onde tem ocorrido ataques, aparentemente, canibais sem explicações.
O Departamento de Polícia de Raccoon, sem descobrir solução para o problema, convoca o Serviço Especial de Táticas e Resgate (S. T. A. R. S. - Special Tatics and Rescue Service) para salvar a cidade. Quando a equipe Bravo se encontra em apuros, o S. T. A. R. S.  envia a equipe Alpha com Chris Redfield, Jill Valentine, Albert Wesker e Barry Burton.
Por causa de um ataque de cachorros geneticamente modificados, o grupo se vê obrigado a entrar na misteriosa mansão do Spencer. Mas eles não sabiam que cachorros assassinos era só o começo.
De bate-e-pronto, eu gostei bastante da Jill Valentine. Inteligente e safa em meio a tanta tensão e tragédia.
O livro me conquistou não só pelo terror de você ficar olhando de um lado para o outro dentro de casa ou de levar susto sempre que alguém abre a porta. Nesse livro, você consegue criar empatia com os personagens aprisionados e tem uma coletânea de charadas para ser solucionada.
O livro tem muitos cortes nos ápices de ação. Isso me entusiasmou no início, mas começou a me irritar quando passei da metade, porque, quando voltava para o ponto de vista da pessoa que antes estava em conflito, já estava tudo resolvido e nada era esclarecido.
Acho que esse livro é para fã, mas pessoas, como eu, podem ler sem problemas apesar desses empecilhos. A narrativa é boa, leve e tensa como deveria. Não achem que as balas são infinitas, elas não são.
Sobre o trabalho da editora, a Benvirá fez um bom trabalho, as letras são grandes, tem um espaço bom entre as linhas então vá sem esse medo. Esse livro foi publicado tanto pela Benvirá como pela NewPOP. Eu prefiro a capa da NewPOP, mas eu vi em sites dizendo que o trabalho não tão bom quanto a da Benvirá e disseram que uns errinhos na edição da NewPOP.
S. D. Perry surpreende o leitor, descreve o cenário e monstros com desenvoltura. Então, ela merece muitos bônus.
Enquanto eu escrevia essa resenha, eu percebi que vai ser necessário ler o segundo livro, apesar de achar que eles são independentes. Algumas pontas ficaram soltas e espero que se amarre bem.
Espero que tenham gostado da resenha. Até segunda-feira

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